Como às vezes agimos com ingenuidade,
achando que somos perfeitos,
não percebendo no outro notável habilidade,
deixando-nos cegar por preconceitos.
Todos temos deficiências,
talvez ainda não tenhamos notado.
Mas elas não devem superar nossas eficiências
e o outro não deve ser desprezado.
Se uma sociedade justa queremos,
certas dificuldades devem ser motivo de união.
E não podemos chegar a extremos
de a um irmão dizer: não!
Se exercitamos a nossa consciência,
vamos chegar à conclusão
de que devemos ter ciência
de que a perfeição é ilusão.
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